Matfin, Lda

Desmistifique alguns jargões financeiros: Capitais Próprios, Especulação e EBITDA

08.07.2025
Desmistifique alguns jargões financeiros: Capitais Próprios, Especulação e EBITDA

Quando o assunto é finanças, muitas vezes somos confrontados com termos que podem parecer complexos e intimidadores. No entanto, entender esses jargões é fundamental para tomar decisões informadas e eficazes. A Maxfinance aposta num serviço eficaz e numa linguagem simples e direta, alinhada com a campanha “Não custa nada. Literalmente”. Assim, quando o importante é descomplicar, na Maxfinance encontra um especialista que o pode ajudar a decifrar os tecnicismos financeiros.

Neste artigo, vamos desmistificar mais três termos frequentemente utilizados no mundo financeiro: Capitais Próprios, Especulação e EBITDA.

Capitais Próprios

Capitais próprios correspondem aos recursos que pertencem aos sócios ou acionistas de uma empresa. Incluem o capital social inicialmente investido, os lucros acumulados e as reservas. São diferentes do capital alheio (empréstimos ou dívidas), pois representam aquilo que efetivamente “pertence” à empresa.

Ter uma estrutura sólida de capitais próprios é importante, porque dá estabilidade à empresa e reduz a sua dependência de financiamento externo. Para investidores e analistas, um bom nível de capitais próprios é um sinal de saúde financeira.

Especulação

Especulação é uma prática comum nos mercados financeiros, mas muitas vezes mal compreendida. Refere-se à compra e venda de ativos (ações, moedas, imóveis, etc.) com o objetivo principal de lucrar com as variações de preço, muitas vezes no curto prazo.

Nem sempre tem conotação negativa: os especuladores ajudam a dar liquidez ao mercado e, por vezes, antecipam tendências. No entanto, é uma atividade de risco elevado, pois baseia-se em previsões e não em fundamentos sólidos. 

EBITDA – Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization

O EBITDA mede os resultados operacionais de uma empresa antes de contabilizar juros, impostos, depreciações e amortizações. É uma métrica muito usada para avaliar a rentabilidade “pura” de um negócio, já que ignora fatores financeiros ou contabilísticos que não estão diretamente relacionados com a operação.

É especialmente útil para comparar empresas em contextos diferentes, pois dá uma imagem mais clara da performance operacional. No entanto, não deve ser usado isoladamente para tomar decisões de investimento, já que não reflete a real liquidez da empresa.

Dominar estes jargões pode ser uma tarefa árdua, mas a verdade é que não o tem de fazer. Deve, naturalmente, tentar ter uma ideia e estar informado mediante as suas necessidades. Contudo, a procura por especialistas de intermediação de crédito, como os da Maxfinance, é a atitude correta, até porque, não se esqueça: “Não custa nada. Literalmente” – é um serviço simples e gratuito.

partilhar